O Pega Carga é um aplicativo que oferece diferentes vantagens, como um chat, para facilitar o dia a dia dos motoristas
Investir em tecnologia de ponta é um dos principais caminhos para que uma empresa se destaque no mercado. O setor de transportes segue a mesma tendência. Já passou o tempo em que bastava ser um bom motorista. Atualmente, caminhoneiros precisam saber usar a tecnologia como ferramenta de trabalho. A facilidade chega até as mãos desse motorista, com a oferta de aplicativos que oferecem economia de tempo, segurança e conforto.
O Pega Carga é um exemplo! Com o objetivo de fazer a ligação direta entre caminhoneiros e transportadoras, o Pega Carga vem, desde o lançamento, em novembro de 2016, reunindo 1,8 mil transportadoras cadastradas em todo o território nacional, incluindo as dez maiores do País.
“A maioria dos aplicativos trabalha com centrais de cargas em que a transportadora lança a carga no aplicativo e o caminhoneiro faz a busca. Isso dificulta a vida do motorista que precisa acessar, várias vezes por dia, o aplicativo e pesquisar as cargas disponíveis. Pelo nosso sistema o contato é direto. As centrais de carga acabam expondo as transportadoras que, por isso, não colocam as melhores rotas disponíveis no aplicativo”, destaca Bernardo Lage, sócio da empresa Pega Carga, responsável pelo aplicativo.
Entre as vantagens do sistema, os caminhoneiros que estão cadastrados no Pega Carga podem usar um cartão de débito/crédito gratuito para pagamentos e a realização de até dois saques e de uma operação (DOC ou TED) por frete. “Digitalizamos o contato entre as partes e agregamos uma série de serviços à plataforma. O sistema gera um número que permite o rastreamento de todo o serviço, incluindo o embarque da mercadoria, acompanhamento dos percursos e a confirmação da entrega e do pagamento. O passo final é a possibilidade de avaliação mútua entre contratante e contratado. O Pega Carga oferece, ainda, um chat, um botão de pânico e informações sobre serviços nas proximidades como postos de gasolina, borracheiros e lojas de conveniência, entre outros”, explica Lage.