Quiabo precoce oferece vantagem competitiva ao produtor rural

carlos

O quiabo híbrido Tropical pode ser colhido de 25 a 30 dias antes de outras cultivares.

Os avanços na genética de sementes estão entre os fatores que possibilitaram ao produtor brasileiro o crescimento da sua produtividade no campo e a elevação da sua competitividade no mercado. Por isso, investimentos em pesquisa e alta tecnologia são o combustível para a inovação neste campo e estão entre os destaques da Agristar.  

Com a proposta de desenvolver e testar produtos de alto desempenho, a companhia possui quatro estações experimentais e uma unidade de pesquisa e melhoramento estrategicamente localizadas em São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina e Rio Grande do Norte.  

Com mais de sessenta anos de experiência e infraestrutura avançada, a companhia lidera esse movimento de inovação ao desenvolver opções lucrativas ao produtor, adaptadas para os mais diversos climas e regiões. Um exemplo é o quiabo Tropical, presente na Linha Topseed Premium.  

Este melhoramento da variedade Santa Cruz se destaca pela precocidade. “Quem planta o Tropical já começa a colher entre 25 e 30 dias, antes de quem planta a variedade Santa Cruz”, explica o Especialista em Cinturão Verde, Roberto Araújo, acrescentando como ponto positivo a longevidade de colheita, garantindo alta produtividade.  

A expertise da Agristar também permitiu que essa cultivar possua bom pegamento, ótimo florescimento e resistência a condições climáticas desfavoráveis. “A planta não para de produzir mesmo em épocas difíceis, como no frio”, resume Araújo. 

Rafael Martins atua na região de São José do Rio Preto, produtor do noroeste de São Paulo
(Créditos: Divulgação)

Qualidade refletida no dia a dia do produtor 

Trabalhando com quiabo há sete anos, Rafael Martins atua na região de São José do Rio Preto (SP), no noroeste de São Paulo. Ele conta que está investindo em aumentar seu volume e área (atualmente são cerca de 1.200 caixas colhidas por hectare, em aproximadamente quatro hectares), já que, além do mercado interno, também está produzindo para exportação.  

Como especialista nesse tipo de plantio, ele pontua os vários aspectos que podem prejudicar a produção: “O manejo de irrigação precisa ser bem executado, assim como o manejo nutricional, uma adubação bem equilibrada, manejo de pragas e doenças. Então é preciso fazer os controles, as pulverizações e trabalhar de forma preventiva. Isso ajuda bastante a ter um padrão bom de frutos”. 

E, nesse sentido, o Quiabo Tropical é uma excelente ferramenta. “É uma variedade boa, tanto em questão de produtividade como precocidade, padrão e coloração dos frutos. Teve uma ótima aceitação”, explica.  

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