Os primeiros registros sobre irrigação datam do império persa, no século VI a.C. Hoje, modernas técnicas e equipamentos garantem o fornecimento controlado de água para a agricultura, assegurando produtividade e qualidade na produção de alimentos em todo o mundo.
No Brasil, a irrigação em larga escala, com métodos como pivôs, gotejamento e micro aspersores, é relativamente nova. Seu desenvolvimento se deu a partir da década de 1950, quando a área irrigada era inferior a 65 mil hectares. Em 2017, segundo o Censo Agropecuário, chegou a 6,7 milhões de hectares, o que coloca o país entre as dez nações com maior área irrigada.
Em 2020, com a crescente necessidade de racionalização dos recursos hídricos para lavouras irrigadas, o uso da água deve fomentar a sustentabilidade, reduzindo o desperdício, ao mesmo tempo em que atende as altas demandas por produtividade. As modernas motobombas garantem a transferência de água até as lavouras com maior controle, assertividade e praticidade nas operações de irrigação.
O grande desafio para o Brasil na agricultura está diretamente ligado à irrigação, na qual áreas maiores deverão ser abastecidas. Para isso, a busca de água em fontes que não necessariamente estarão próximas à região cultivada vai aumentar. O uso de motobomba, acionada por motor diesel, assume a posição de geração da força motriz necessária para a sucção e envio da água em lugares distantes nas propriedades rurais.
Atualmente, as motobombas são equipadas com motores mais desenvolvidos tecnologicamente, tanto no conceito de redução de emissões de poluentes como em relação a compatibilidade e eficiência, em que motores de pequeno porte geram praticamente a mesma potência dos modelos maiores e mais antigos.
Mundialmente reconhecida pela qualidade de seus produtos, a Perkins também atua no agronegócio, entre outras frentes, fornecendo motores compatíveis para a indústria de motobombas. “A Perkins oferece motores com e sem controle de emissões. No caso de motores emissionados, a linha de montagem na fábrica Curitiba possui motores com certificação MAR-1 (legislação brasileira pra emissões em motores diesel), que variam de 36 a 205 kW, com o sistema para acoplamento padronizado para aplicações em bombas, auxiliando o fabricante de equipamento no processo de desenvolvimento e manufatura”, explica Giovani Celeghini, da MDPower, marca do Grupo Sotreq e Máster Distribuidora da marca Perkins no Brasil.
Celeghini explica que a Perkins conta com a família de motores das séries 1100, nas configurações de 3, 4 e 6 cilindros, classificados em duas categorias: “Rotação fixa” ou “Rotação Variável” (necessário acionamento por sistema de acelerador). São fornecidos com a solução completa para o sistema de arrefecimento (radiador, hélice e proteção para os itens móveis), atendendo às normas de segurança em todas as aplicações. Também contam com sistema elétrico de partida de 12 volts, com alternador, motor de partida e switch de segurança, para alta temperatura de água e baixa pressão de óleo lubrificante.
Os motores Perkins voltados para a agricultura apresentam design moderno e acesso facilitado a pontos de manutenção preventiva. “A simplicidade e as facilidades de acesso a informações de itens de manutenção preventiva por meio de aplicativos e mesmo os manuais mais amigáveis para o uso diário são outros diferenciais que ajudam o agricultor no trabalho diário”, afirma Celeghini. Ele lembra ainda que a empresa também fornece motores importados com outras potências, mas que seguem as mesmas diretrizes de qualidade e projeto.
Ao comercializar os motores Perkins, a MDPower é parceira do agronegócio do Brasil. Possui sede em São Paulo e, através de sua rede de distribuidores autorizados, está capacitada a dar suporte em todo o território nacional.
Sobre a Perkins
Fundada em 1932, a Perkins é um dos maiores fabricantes de motores a diesel do mundo. Chegou ao Brasil na década de 60 e se integrou ao grupo Caterpillar no final da década de 90.
Com fábrica localizada em Curitiba, no Paraná, desde 2003, a Perkins produz motores a diesel 1103, 1104, 1106, 2506 e 2806 com potências que variam de 57HP a 250HP para as áreas agrícolas, de construção e industriais, incluindo motores para a geração de energia de potências entre 35 kVA e 750 kVA.
FONTE: FSB COMUNICAÇÃO – Rafael De Marco – imprensa4@fsbcomunicacao.com.br
