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Bolsa Agronegócios mostra portfólio completo Syngenta para o manejo fitossanitário

Organizado pela Bolsa Agronegócios na Fazenda Bom Jesus, dia de campo promoveu lançamentos Syngenta para o controle de pragas e doenças na cultura do café.

CARLOS ARANTES CORRÊA
Engenheiro Agrônomo e Diretor da Revista Attalea Agronegócios.

No final de maio, cafeicultores da Região da Alta Mogiana participaram do Dia de Campo “Manejo Fitossanitário: do Plantio à Colheita”, organizado e realizado pela Bolsa Agronegócios. O evento foi realizado na Fazenda Bom Jesus (do Grupo Labareda), município de Cristais Paulista (SP), atendida pelo Engº Agrº Bruno Henrique (equipe Bolsa Agronegócios) e também consultoria de excelência em cafeicultura pelo Engº Agrº Régis Ricco, da RR Consultoria Rural.

O Engº Agrº Lucas Lancha, diretor do Grupo Labareda, deu boas vindas destacando a importância da utilização de um manejo fitossanitário eficaz na lavoura, garantindo a sanidade e a produtividade das lavouras da empresa.

O Dia de Campo foi dividido em duas estações, sendo a primeira em uma lavoura de café em formação e a segunda, em uma lavoura nova, mas já em segunda safra. Em ambas as estações, as apresentações foram dos Engº Agrônomos Guilherme Gonçalves (RTV Syngenta) e Luiz Henrique Fernandes (Desenvolvimento Técnico de Mercado Syngenta).

Allan Lima (diretor da Bolsa Agronegócios), Lucas Lancha (diretor da Fazenda Bom Jesus) e Bruno Henrique (consultor Bolsa Agronegócios).
Em pé:- Luiz Henrique Fernandes (Syngenta), Adilson (Bolsa Agronegócios), Mateus Cardoso (Labareda), Allan Lima (Bolsa Agronegócios), Maiky Henrique (Labareda), Guilherme Oliveira (Labareda), Lucas Lancha (Labareda), Leandro Lombardi (Labareda), Bruno Henrique (Bolsa Agronegócios), Daniel Barcelos (Bolsa Agronegócios), Ivanilson Santos (Bolsa Agronegócios), Leonardo Dalpian (Bolsa Agronegócios), Gabriel Bucci (Bolsa Agronegócios), Daniel Borges (Bolsa Agronegócios), Abílio Rafael (Bolsa Irriga). Agachadas: Eduarda (Bolsa Agronegócios), Luá Clara (Syngenta), Amanda Andrade (Bolsa Agronegócios) e José Henrique (Bolsa Agronegócios).
Amanda Andrade (Bolsa Agronegócios), Allan Lima (Bolsa Agronegócios), Luá Clara (Syngenta), Luiz Henrique Fernandes (Syngenta) e Ivanilson Santos (Bolsa Agronegócios).

Guilherme Gonçalves deu início apresentando aos participantes um panorama global da importância do trabalho desenvolvido pela Syngenta para a cultura do café.

“Atualmente, o portfólio Syngenta é composto por mais de 25 produtos utilizados no manejo de pragas e doenças nas lavouras de café. Porém, a Syngenta não quer parar por aí. O que a gente ainda não tem, ela quer trazer. Vamos ainda trazer nematicidas, vamos entrar no mercado de biológicos, vamos trazer moléculas novas que vão contribuir de maneira positiva para incrementar o controle de pragas e doenças na lavoura de vocês”, afirmou Guilherme.

Guilherme Gonçalves (Syngenta)

Logo em seguida, Luiz Henrique Fernandes discorreu durante quase uma hora sobre todos os aspectos importantes para que o cafeicultor realize um manejo fitossanitário completo da lavoura de café, abordando os cuidados com pragas e doenças em todas as etapas da lavoura, desde o plantio até a colheita.

Foi enfático a importância da observação principalmente do clima nas lavouras de café, ao associar o ex-cesso ou escassez de chuvas para a redução ou elevação da incidência de pragas e doenças.

“Gostaria de citar o saudoso climatologista do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), Ângelo Paes de Camargo, cujos estudos contribuíram muito para a expansão da cafeicultura brasileira. Segundo ele, se a lavoura contar com uma boa quantidade de chuvas de abril a setembro, teremos uma boa safra de café no próximo ano. Pelas chuvas já observadas neste ano, desde abril, há uma perspectiva positiva para que isto aconteça para a safra 2024 aqui nesta região”, ressaltou Luiz Henrique.

O consultor mostrou ainda o quanto a cafeicultura diferenciou nos últimos 15 anos, incluindo o comportamento das pragas e das doenças. “Tudo na cafeicultura é muito dinâmico. Mas a Syngenta acompanhou todas estas transformações, lançando produtos e organizando um portfólio robusto, que a fez alcançar uma brilhante participação de mercado na cafeicultura. E continuamos inovando, fato este que apresentaremos aqui alguns lançamentos da Syngenta para a cafeicultura”, afirmou.

Luiz Henrique Fernandes (Syngenta)

De acordo com o consultor, o compromisso da Syngenta é sempre estar oferendo ferramentas que facilitem o dia a dia de trabalho do cafeicultor.

“É como uma caixa de ferramentas, mais completa possível, onde aquilo que você cafeicultor necessitar para aquele momento, a gente vai ter a satisfação de oferecer a você.Temos produtos com mais de 20 anos, como é o caso do Verdadero® – que continua entregando aquilo que se propõe –, mas também produtos que foram registrados faz 15 dias e que são os principais motivos de estarmos aqui neste dia de campo. Principalmente neste momento em que as chuvas começam a diminuir e o Bicho-Mineiro (Leucoptera coffeella) começa a evoluir, e observamos que os produtos sistêmicos começam a perder um pouco a sua performance”, orientou Luiz Henrique.

A partir de então, o consultor abordou, mês a mês, com ênfase nas principais pragas e doenças da cafeicultura, em todas as fases da cultura do café, desde o plantio à colheita.

CAFÉ EM FORMAÇÃO

“Observamos aqui, neste talhão, uma lavoura em formação com excelente vigor, com lançamentos foliares novos e excepcional controle de doenças. Para esta fase, desde o plantio, indicamos o Durivo®, um inseticida já consolidado e que os cafeicultores já conhecem.

Durivo® é um inseticida de aplicação em solo que, quando absorvido, chega até a copa do café. Combina dois princípios ativos, o Tiametoxam e Clorantraniliprole, que induzem a um melhor controle e melhor manejo de resistência. Promove um maior desenvolvimento vegetativo na fase inicial de formação da lavoura e induz a um maior vigor das plantas. Além disto, não apresenta fitotoxicidade, quando utilizado nas doses recomendadas.

Nossa indicação dentro do posicionamento do Durivo® é a utilização de 400 a 600ml/ha no plantio no período das chuvas, com sugestão de um reforço de 90-120 dias após, o que vai garantir o controle do Bicho-Mineiro com um residual mais longo e um incremento em vigor, já projetando uma maior produtividade”, explanou Luiz.

LANÇAMENTO: MIRAVIS® DUO

“Como neste período de formação da lavoura, os primeiros internódios foliares são emitidos de uma forma e velocidade muito maiores, a proposta é proteger o desenvolvimento destes internódios.

Assim, além do Durivo®, mensalmente ou a cada 20 dias, durante as pulverizações foliares da lavoura, indicamos uma novidade de mercado, que foi lançado no ano passado e que está sendo utilizado aqui na Fazenda Bom Jesus: o Miravis® Duo.

Considero um novo patamar no controle de doenças na cafeicultura. É uma inovação ao já consagrado Priori® Top, produto bastante utilizado pelos cafeicultores.

Engº Agrº Bruno Henrique (Bolsa Agronegócios), Engº Agrº Lucas Lancha (Grupo Labareda) e Amanda Andrade (Marketing – Bolsa Agronegócios).

O Miravis® Duo é a nova proposta da Syngenta para a proteção da florada do café. É um fungicida foliar que traz o controle das principais doenças foliares do café. Vai me dar uma proteção contra Mancha-de-Phoma (Phoma sp.), Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides), Cercosporiose (Mycosphaerella coffeicola) e, inclusive, vai atuar no controle de bactérias.

Na fase de formação, na indicação de dose de 1,5ml/ha, contribui com que os internódios foliares cresçam, de forma desimpedida. Na fase de pré-florada, a indicação é de 600ml/ha, não precisando adicionar adjuvantes.

Tem em sua base a Adepidyn™, uma molécula inovadora, um grupo químico novo, que proporciona um maior poder de controle. Requer uma menor quantidade de ingrediente ativo, promove uma rápida absorção, alta estabilidade na folha do café, longo residual e um amplo espectro de ação em 40 patógenos em mais de 30 culturas diferentes.

Esta tecnologia traz uma comodidade, uma praticidade ao cafeicultor, quando se pensa em proteção da florada. Traz um residual de ação tão longo que o cafeicultor pode sair daquele trivial pré e pós florada. Pode fazer uma pré-florada bem cedo e se, porventura eu atrasar o pós-florada, a lavoura não estará descoberta.

O produto ainda traz uma excelente característica: não traz incompatibilidade de tanque, o que facilita a vida do cafeicultor na associação com outros produtos utilizados nas pulverizações da lavoura.

Outra questão que merece destaque. O produto traz ainda o que chamamos de Indução de Resistência, provocando a fisiologia da planta, fazendo com que a mesma se proteja de tal forma, que se observa uma redução significativa também na incidência da Mancha-Aureolada (bacteriose, Pseudomonas)”, apresentou Luiz Henrique.

POLO®: ACARICIDA LANÇAMENTO

“Gostaria de alertar aqui para um fato. Merece destaque falar aqui de uma praga que, quando ataca, acaba provocando viroses na planta do café. Trata-se do Ácaro-da-Leprose (Brevipalpus phoenicis) que, principalmente nos períodos mais secos do ano, evolui mais rapidamente. Até este momento, a cafeicultura não dispunha de uma tecnologia consolidada para o controle específico desta praga.

Assim, a Syngenta traz o Polo®, um acaricida por excelência, uma tecnologia já trabalhada há uns quatro anos para outras culturas, mas que não dispunha de registro para a lavoura do café até então.

Porque indicamos o Polo® meio que casado com o Miravis® Duo? Pelo seguinte, pelo hábito do Ácaro-da-Leprose. Diferentemente de outros ácaros, ele é dificílimo de se ver nas plantas. Ele fica mais internamente na planta, saindo para se alimentar principalmente no período de pós-florada. Desta forma, quando o cafeicultor já vai efetuar a pulverização preventiva de doenças com o Miravis® Duo, é prudente aproveitar a ocasião e incluir 800ml/ha do Polo para o controle de todos os tipos de ácaros (Branco, Vermelho e o da Leprose).

Mesmo sendo uma época em que a lavoura está mais compacta, mais enfolhada, dificultando o alcance do acaricida com a praga, gostaria de destacar, aqui, três características que diferenciam o Polo®. Tem ação de contato, tem ação de ingestão e de fumigação, já que uma parte do ingrediente ativo, quando em contato com a luz, transforma-se em gás. Neste caso, lembramos que se trata de um produto que é tóxico unicamente para o ácaro, não afetando mamíferos, aves e nem outros insetos.

Outro diferencial do Polo® está na ação também ovicida, isto é, atua tanto na fase adulta, como na fase de desenvolvimento (ninfa) e também no ovo. Isto faz com que o produto tenha um residual mais longo quando em comparação com outros acaricidas.

Como forma de garantir o controle da praga durante todo o ciclo da cultura do café, além da aplicação no período de pré-florada (com o Miravis® Duo), indicamos uma segunda aplicação no primeiro controle de Ferrugem-do-Cafeeiro (Hemileia vastatrix)”, destacou o consultor.

OS PRODUTOS DE SOLO

“A Região da Alta Mogiana é uma região onde se faz muita poda, muito esqueletamento. Desta forma, como su-gestão, é extremamente importante investir em um produto que traz incremento em vigor para as plantas.

O Verdadero®, há décadas, é uma unanimidade na cafeicultura brasileira. É um produto antigo, mas calibrado para a cultura do café, com boa estabilidade no solo e boa solubilidade em água. É um produto composto por uma molécula inseticida (tiametoxam) e uma molécula fungicida (ciproconazol), de maneira que controla pragas e doenças ao mesmo tempo. É eficiente no manejo do Bicho-Mineiro (Leucoptera coffeella) e da Cigarra-do-Cafeeiro (Quesada gigas), duas das principais pragas da cafeicultura brasileira.

No ano passado, a Syngenta realizou diversos eventos na região chamado A Hora do Drench, onde foram feitas diversas trincheiras, com a intenção de mostrar que o Verdadero® não é um produto apenas para controlar Cigarra, Bicho-Mineiro e dar início ao controle preventivo da Ferrugem. Vai muito além disto. Tem um efeito de ativar a planta, fazendo com esta aumente o seu sistema radicular e uma série de atividades biológicas. Com raízes mais profundas e mais fortes, a planta do café ganha mais vigor, tornando-se mais resistente e produtiva”, orientou.

PULVERIZAÇÕES FOLIARES

Quando entramos no período das pulverizações foliares visando o controle da Ferrugem, Cercosporiose, Bicho-Mineiro e da Broca-do-Café (Hypothenemus hampei) vamos indicar três novidades.

INVICT®: FUNGICIDA LANÇAMENTO

O Invict® é um fungicida de contato e sistêmico, usado em pulverizações preventivas, para o controle de doenças da parte aérea da cultura do café. Trata-se de uma novidade, pois, até o momento, a Syngenta não o tinha posicionado na cafeicultura, apenas para a lavoura de soja, no controle da Ferrugem-Asiática.

Para a lavoura de café, o produto possui uma combinação inteligente de dois grupos químicos (estrobirulina + carboxamida) que proporciona uma alta eficácia no controle da Ferrugem e Cercóspora, de forma preventiva, com um residual mais longo. É um produto que traz algumas vantagens ao cafeicultor: facilidade de aplicação e facilidade de diluição no tanque, dispensando a necessidade de adjuvantes. Mas a maior vantagem do Invict® está no controle da Mancha-de-Phoma.

Acho muito interessante. Veja o que observamos neste último ano agrícola. As chuvas começaram mais cedo; com temperatura média abaixo da média história no período do Verão; meses de dezembro e janeiro extremamente chuvosos; mais dias nublados; muito molhamento foliar; ou seja, extremamente favorável à evolução da Mancha-de-Phoma.

Os produtores foram obrigados a incluír o Priori® Top junto com o Priori® Xtra para tentar controlar a Phoma. Já os produtores que conseguiram operacionalizar a aplicação apenas do Invict®, passaram tranquilo. Além de eficaz no controle das doenças, o Invict® não frea o desenvolvimento vegetativo da planta do café”, orientou Luiz.

JOINER®: INSETICIDA LANÇAMENTO

“Da mesma forma que eu falei que o Invict® vai revolucionar o controle de doenças na cafeicultura, eu também quero destacar o Joiner®, que vai revolucionar o controle de pragas que atacam a parte aérea na cultura do café.

Está indicado para o controle de Broca, Bicho-Mineiro e Ácaros de maneira geral. Trata-se de um ingrediente ativo novo (lsocicloseram) e um grupo químico inédito. Só para se ter noção, o último grupo químico lançado pela Syngenta para a cultura do café são as diamidas, que já passa de 20 anos.

O Joiner® é um produto com alta estabilidade na planta, muito pouco fotodegradável, disposto na forma de microcristais, com característica de grudar na camada de cera, que não são facilmente lavados, proporcionando um residual de controle bem mais longo e o Sol não degrada estes microcristais.

A ação do Joiner® começa pelo contato da praga com o produto aderido na superfície da folha, ramos e frutos. No caso da broca, com o simples contato com o inseticida já para de se alimentar e em poucas horas morre. No caso do Bicho-Mineiro, o Joiner® tem ação em todas as fases do inseto: fase adulta (mariposa), lagarta e ação ovicida.

Gostaria aqui de ressaltar os resultados de experimentos em lavouras de café que fizemos na Região do Cerrado, onde o Joiner® apresentou um residual de controle superior a 150 dias. Em uma lavoura extremamente atacada por Broca, com 50% dos frutos perfurados, na parcela do experimento com a aplicação do Joiner® a 90 dias atrás, obteve 95% de eficiência.

Além do controle de insetos, o Joiner® apresenta ainda uma excelente ação acaricida, podendo substituir a aplicação do Polo®, anteriormente indicada para este período.

A indicação do Joiner® para Bicho Mineiro é de 200ml/ha, enquanto que para Broca-do-Cafeeiro é de 300ml/ha. A primeira aplicação em dezembro e a segunda, em abril, mais focada em Bicho-Mineiro, proporcionando uma maior tranquilidade ao cafeicultor, que pode passar o período de colheita e entressafra sossegado.

Caso necessário, indicamos em janeiro a aplicação do Voliam Targo®, na dose de 1L/ha, como complemento ao manejo da Broca-do-Cafeeiro. Em fevereiro, pensando na manutenção do controle das doenças, indicamos o Priori® Xtra na dose de 750ml/ha. Já para a manutenção do controle de pragas da parte aérea, indicamos o Vertimec® na dose de 85ml/ha.

Já próximo do período de colheita (março-abril), fazendo o fechamento do manejo. Neste período, observamos lavouras muito carregadas, pendendo demais os ramos, mostrando muito mais os frutos, propiciando a processos de escaldadura, facilitando a entrada de Cercóspora. Além disto, durante o período noturno, o ambiente começa a esfriar mais, propiciando a entrada da Mancha-de-Phoma. Além de tudo isto, o cafeicultor precisa de um tratamento que traz uma potência na manutenção do controle e limpeza da Ferrugem, protegendo estes frutos para o fechamento de safra. Indicamos o Priori® Top a 400ml/ha junto com o Alto® 100 a 750ml/ha”, ressaltou Luiz.

ALERTA EXTREMAMENTE IMPORTANTE

“Apresentamos aqui neste dia de campo uma orientação de um manejo fitossanitário eficaz para uma lavoura de café, desde o plantio até a colheita. Com um portfólio robusto, composto por produtos já tradicionais e alguns lançamentos que depositamos uma expectativa de sucesso muito grande para todos os cafeicultores.

Porém, gostaria de ressaltar duas coisas. Primeiro, não é porque a Syngenta lançou um novo produto que os produtos que vocês cafeicultores vinham utilizando perderam a função. Todos os demais produtos do nosso portfólio fazem parte do Manejo Fitossanitário Syngenta para a cafeicultura.

Além disto – e isto serve para todas as tecnologias – nós não queremos deixar uma tecnologia tão boa refém do mau uso no campo. Vocês cafeicultores devem entender que, mesmo sendo um produto bom, vocês não podem fazer 3-4-5 pulverizações com ele. Não é para isto. Não queremos que o produto perca a sua eficiência em virtude de mau uso e consequentemente tornar as pragas resistentes à molécula.

Quantas são as notícias que acompanhamos por aí que determinado produto perdeu a eficiência para o controle de determinada praga ou doença. Não somente na cafeicultura, mas também em outras culturas agrícolas.

Assim, o manejo de uso geral – com aplicações via solo e associação com produtos via foliar – vai continuar tão importante quanto já é, pois eles vão blindar esta tecnologia, proporcionando uma longevidade e eficiência o máximo possível”, alertou o consultor.

Finalizando o evento, os participantes dirigiram-se para a 2ª Estação Experimental, onde Leandro Lombardi, Gerente da Fazenda Bom Jesus, destacou a eficácia do controle proporcionado pelo portfólio Syngenta na lavoura, mesmo em segunda safra. Guilherme Gonçalves e Luiz Henrique reforçaram as orientações sobre o manejo, respondendo perguntas dos participantes.

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