Ao término de pesquisas, que surgiu ao longo do tempo de dois anos, a Klabin apresenta à indústria a melhor solução em embalagens para o café especial, que oferece desempenho superior ao da embalagem tradicional de juta e similar ao da embalagem a vácuo, porém com menor investimento.
O saco produzido pela Klabin consegue manter uma qualidade de grãos de café durante longas temporadas de armazenamento. Passos 18 meses, os cafés especiais do tipo natural, acondicionados nas embalagens de papel de alta qualidade da Companhia, atingindo o maior nível de classificação na lista de itens originais dos grãos, acima de 82 pontos e como de juta em 73 pontos, proveniente da máxima de 100.
“Ao longo dos últimos anos a Klabin realizou inúmeros testes para oferecer ao mercado um grande prêmio, uma inovação que permite uma maior proteção do produto embalado, promove um salto qualitativo na conservação dos grandes e uma parte importante para uma cadeia”, afirma Douglas Dalmasi, diretor de embalagem da Klabin.
Além disso, a embalagem é financeiramente mais vantajosa para o mercado, quando comparada a embalagem a vácuo. Os sacos de café são recicláveis e montados a partir de recursos naturais renováveis e 100% recicláveis, com matéria-prima proveniente de florestas plantadas e certificadas da Klabin.
Mercado
O Brasil é o maior produtor e exportador de café do mundo e cultiva duas espécies de café: Coffea arabica e Coffea canephora. O primeiro é o café arábica, demandado em misturas de alta qualidade, o segundo é o café robusta, também conhecido como conilon no Brasil e utilizado na indústria de café solúvel.
De acordo com o MAPA – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o parque cafeeiro é uma área de 2,25 milhões de hectares e quase 300 mil produtores, distribuídos em 1.900 municípios. Cerca de 20% área nacional de cultivo de café em 2017 foi de 20% de cafés especiais nos últimos cinco anos.
Em conjunto, a BSCA – Associação Brasileira de Cafés Especiais teve um rendimento médio de 15% nos últimos 10 anos e atingiu 8,5 milhões de sacas em 2017. O preço, em média, é de cerca de 7,6 milhões. São exportadas, especialmente para Estados Unidos, Japão e países da Europa.
Fonte: Assessoria de Imprensa Klabin