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[Grupo Vittia – Biosoja] – Fertilizantes organominerais fosfatados na cultura do cafeeiro

CÁSSIO RICARDO RODRIGUES GOMES

RTV de Franca (SP) – E-mail: cassioagrogomes@hotmail.com

RENATO PASSOS BRANDÃO

 Gestor Agronômico – E-mail: renatobrandao@biosoja.com.br

EDER DE PAULA GUIRAU

Coordenador Agronômico – E-mail: ederguirau@biosoja.com.br

RODRIGO CHIARELI

 Coordenador Regional de Vendas – E-mail: rodrigochiareli@terra.com.br

 

GRUPO VITTIA = https://www.vittia.com.br

BIO SOJA = https://www.biosoja.com.br

 

Os solos cultivados com o cafeeiro, normalmente, possuem baixos teores de fósforo (P). Além disso, são solos com alta capacidade de retenção deste nutriente diminuindo a sua disponibilidade ao cafeeiro.

O P atua no armazenamento e transferência de energia no cafeeiro sendo crucial no desenvolvimento da cultura e no pegamento da florada e grãos no cafeeiro. Atua também no desenvolvimento das raízes do cafeeiro, aumentando a eficiência da absorção de água e nutrientes.

Neste artigo e no próximo serão abordadas práticas culturais que podem melhorar a eficiência da adubação fosfatada na cultura do cafeeiro.

  1. Funções do fósforo no cafeeiro

O fósforo é imprescindível ao crescimento e a reprodução do cafeeiro, as quais não alcançam o seu máximo potencial produtivo sem um adequado suprimento deste nutriente.

O principal papel do fósforo nas plantas é o armazenamento e a transferência de energia (MALAVOLTA, 2006). É componente dos nucleotídeos utilizados no metabolismo energético das plantas e está presente nas moléculas dos açúcares intermediários da respiração e fotossíntese (TAIZ; ZEIGER, 2004).

Atua diretamente na multiplicação e ativação das raízes do cafeeiro, refletindo diretamente na produtividade do cafeeiro (TIBAU, 1984).

Uma nutrição adequada de fósforo no cafeeiro minimiza a bienalidade da cultura, permitindo maior uniformidade na maturação dos frutos, colheita com baixa incidência de grãos defeituosos e chochos e plantas mais vigorosas mesmo após altas produtividades (GUERRA et al., 2007).

  1. Dinâmica e disponibilidade do fósforo ao cafeeiro

O fósforo é um dos nutrientes mais limitantes à cultura do cafeeiro. A maioria dos solos cultivados com o cafeeiro possuem baixos teores de fósforo e necessitam de altas doses do nutriente para um adequado desenvolvimento adequado do cafeeiro.

O fósforo no solo encontra-se na fase líquida ou na solução do solo e na fase sólida (RAIJ, 1991). O fósforo da solução do solo (P solução) está em equilíbrio com o fósforo da fase sólida (P lábil e o P não lábil), Figura 1.

Figura 1. Dinâmica do fósforo no sistema solo-planta. Fonte: Adaptado de Goedert & Sousa (1984).

O cafeeiro absorve o fósforo da solução do solo, cujo teor é muito baixo, com valores da ordem de 0,1 mg de P/kg de solo. A camada arável do solo com 25% de umidade possui apenas 50 g/ha de P2O5, quantidade insuficiente para atender as necessidades das culturas (RAIJ, 1991).

Portanto, a maior parte do P do solo encontra-se na fase sólida e é dividida em P-lábil e P-não lábil (Figura 1).

O P-lábil é aquele que está adsorvido nos coloides minerais e orgânicos do solo mas em equilíbrio com o P da solução do solo, podendo ser considerado como disponível às plantas. O P-não lábil é o fósforo precipitado em compostos insolúveis (comumente com Ca, Fe e Al) ou adsorvido por sítios de elevada energia e deste modo, o seu aproveitamento pelas plantas é incerto (GOEDERT; SOUSA, 1984).

A aplicação do P proveniente dos fertilizantes fosfatados solúveis aumenta momentaneamente o teor de P na solução do solo. Entretanto, mais de 90% do P aplicado ao solo é adsorvido na primeira hora de contato com o mesmo, formando, inicialmente, o P lábil e, posteriormente, com o passar do tempo, o P não lábil (NOVAIS et al., 2007), conforme equação abaixo.

P fertilizante → P solução do solo = P não lábil = P lábil

  1. Fixação do fósforo

A retenção do fósforo nos solos reduzindo a disponibilidade deste nutriente ao cafeeiro é conhecida como “fixação”. Nos solos ácidos, a reação do fósforo ocorre com os óxidos de ferro e alumínio formando fosfatos com baixa solubilidade em água. Em solos alcalinos, a reação do fosfato ocorre com o cálcio formando fosfato tricálcio de baixa solubilidade em água.

Várias propriedades do solo afetam a fixação do fósforo nos solos, sendo as mais importantes: textura, tipo e quantidade de coloides (minerais de argilas e húmus), pH do solo e quantidade de outros ânions que podem competir com o íon fosfato por sítios de adsorção, por exemplo, sulfato e silicato (GOEDERT; SOUSA, 1984).

3.1. Efeito do teor de argila

A fixação do fósforo é influenciada pelo teor de argila do solo.  Quanto maior o teor de argila do solo, maior é a fixação do fósforo (Tabela 1).

Tabela 1. Teores de argila e a capacidade máxima de fixação de fósforo em dois solos tropicais.

Características dos solosLatossolo
Monte Santo, MGPatrocínio, MG
Teor de argila (%)1459
Adsorção de fósforo (mg/cm3)0,330,94
Retenção estimada de P2O5 (kg/ha)1.5184.324
 Fonte: Dias (1992) citado por Favarin et al., (2010).

3.2. Efeito do pH do solo

A fixação do fósforo também é afetada pelo pH do solo (Figura 2). A faixa de pH do solo mais adequada para a redução da fixação do P situa-se entre 6,0 e 6,5.

Figura 2. Efeito do pH na disponibilidade do fósforo. Fonte: Instituto de Potassa & Fosfato (1998).

 

3.3. Efeito da compactação do solo

A compactação do solo reduz a difusão do fósforo no solo e pode induzir a deficiência deste nutriente no cafeeiro mesmo em solos com teor adequado.

Quanto maior a compactação do solo, maior é a sua densidade do solo e menor a taxa de difusão do fósforo nos solos. O deslocamento do fósforo no solo é muito mais difícil e lento em solos com alta densidade.

Portanto, o cafeicultor deve adotar práticas culturais que reduzam a compactação do solo, tais como:

  • Aumentar o teor de matéria orgânica no solo;
  • Evitar o trânsito de máquinas agrícolas em solos úmidos;
  • Realizar a avaliação da presença de camadas compactadas e se houve necessidade, realizar a descompactação ou a escarificação dos solos.

Entretanto, a mecanização das práticas culturais, dentre as quais, a colheita do cafeeiro, tende a aumentar o tráfico de máquinas e aumentar a compactação dos solos.

3.4. Adubação no solo com magnésio

O magnésio é um carreador de fósforo às plantas melhorando a eficiência das adubações fosfatadas no cafeeiro (FAVARAIN et al., 2010). A saturação do magnésio na CTC dos solos cultivados com cafeeiro deve estar entre 13 e 18%. A relação Ca/Mg e Mg/K nos solos deve ser de 1,5 a 3,5 e 3 a 6, respectivamente.

Portanto, o cafeicultor tem que manter o teor de magnésio no solo na faixa adequada ao cafeeiro e em equilíbrio com o cálcio e potássio. Realizar a aplicação do Gran Boro Mag ou Gran Mix Visão na dose de 150 a 200 kg/ha no início do florescimento do cafeeiro.

  1. Manejo da adubação fosfatada no cafeeiro

O solo é um sistema heterogêneo e ocorrem reações complexas envolvendo os nutrientes adicionados pelos fertilizantes que, muitas vezes, embora em quantidades adequadas, não estão disponíveis às plantas (MARTINEZ et al., 1999).

A eficiência da adubação fosfatada em solos tropicais é muito baixa. De maneira geral, a eficiência dos fertilizantes fosfatados no primeiro ano após a sua aplicação situa-se entre 5 e 20% (FAVARIN et al., 2010).

O cafeicultor precisa conhecer e levar em consideração os fatores que afetam a eficiência agronômica dos fertilizantes fosfatados no solo.

Na prática, pouco se pode fazer para modificar a textura e o tipo dos coloides do solo. Entretanto, o cafeicultor pode alterar os demais fatores do solo, dentre os quais, o pH, a umidade do solo, teor de matéria orgânica e a densidade do solo.

As características do sistema radicular do cafeeiro também são importantes no manejo da adubação fosfatada. A eficiência da adubação fosfatada será tanto maior, quanto maior for o volume do solo explorado pelo sistema radicular do cafeeiro.

Portanto, a adubação com os fertilizantes organominerais é uma alternativa viável agronômica e economicamente para o aumento da produtividade e rentabilidade da cafeicultura.

  1. Fertilizantes organominerais

São produtos resultantes da mistura física ou combinações de fertilizantes minerais e orgânicos.

A fração orgânica é constituída pelas substâncias húmicas (ácidos fúlvicos, ácidos húmicos e huminas). As substâncias húmicas são o estágio final da humificação dos resíduos orgânicos e é a fração mais ativa da matéria orgânica responsável pelos inúmeros processos químicos, físicos e físico-químicos que ocorrem nos solos. Os fertilizantes minerais fornecem os nutrientes em quantidades suficientes para atender as necessidades do cafeeiro.

  1. O que é o Fertium® Phós?

É um fertilizante organomineral com altos teores de substâncias húmicas e enriquecido com nitrogênio e fósforo. Os nutrientes são provenientes de fertilizante solúvel em CNA+água (Tabela 1).

Tabela 1. Dados técnicos do Fertium® Phós.

ParâmetrosGarantias
Nitrogênio (N total)3%
Fósforo (P2O5 sol. CNA+água)15%
Carbono orgânico total (COT)11%
Capacidade de troca catiônica CTC500 mmolc/dm3
Umidade máxima20%
OdorInodor
CorEscura
Natureza físicaFarelado
  1. Benefícios do Fertium® Phós

O Fertium® Phós possui maior eficiência agronômica no fornecimento do P ao cafeeiro.

As substâncias húmicas do Fertium® Phós aumentam a eficiência das adubações fosfatadas através de três mecanismos:

  • Reduzem os locais de “fixação” do fósforo no solo recobrindo estes locais com radicais orgânicos, formação de complexos organofosforados e substituição de íons fosfatos por íons orgânicos nos sítios de adsorção;
  • Estimulam o maior desenvolvimento das raízes do cafeeiro aumentando o volume explorado do solo e a absorção do fósforo;
  • Liberação de parte do fósforo fixado (P lábil).

No plantio do cafeeiro, o cafeicultor deve realizar a aplicação do Fertium® Phós no sulco de plantio e em lavouras em formação e produção, aplicá-lo na projeção da copa.

Em lavouras com fertirrigação, realizar a aplicação de substâncias húmicas líquidas (Fertium® Humic) no bulbo de irrigação iniciando as aplicações com as primeiras fertirrigações. O Fertium® Humic também podem ser aplicados em lavouras sem irrigação na projeção da copa do cafeeiro.

  1. Ensaios com Fertium® Phós em café arábica
  1. Implantação de uma lavoura de café arábica

Foi instalado um ensaio de campo com o Fertium® Phós na cultura do café arábica sequeiro em Boa Esperança (MG), em lavoura da cultivar Mundo Novo IAC 379-19, plantada em janeiro de 2013, no espaçamento de 3,5 x 0,7 m, com 4.081 plantas/ha.

O solo da área experimental é um Latossolo Vermelho distrófico, classe textural argilosa com 45% de argila, 15% de silte e 40% de areia. O teor de P no solo era muito baixo (P Mehlich-1 = 1,5 mg/dm3).

Foram avaliadas duas fontes de fósforo (superfosfato simples e o Fertium® Phós) na dose de 60 g de P2O5 por metro linear de sulco e duas doses de composto orgânico (0 e 3 L por metro linear de sulco). O composto orgânico é uma mistura de esterco bovino e de aves na proporção de 1:1 (peso/peso), equivalente a aproximadamente 1,8 kg de composto por metro linear de sulco.

Antes do plantio do cafeeiro, foi realizada uma calagem com 2 t/ha de calcário dolomítico. Os demais tratos culturais foram definidos de acordo com o Manual de Recomendações da Fundação Procafé. A primeira safra comercial foi colhida em junho de 2015.

A produtividade do café foi influenciada pela fonte de fósforo e pelo composto orgânico (Figura 3). O Fertium® Phós proporcionou aumento na produtividade do café. A aplicação do composto orgânico no sulco de plantio aumentou ainda mais a produtividade do café.

Figura 3. Efeito de duas fontes de fósforo e do composto orgânico na produtividade do café. Fonte: Deptº Agronômico da Bio Soja, 2015.

 

  1. Lavoura do café arábica em produção

Foi instalado um ensaio de campo com o Fertium® Phós na cultura do café sequeiro em produção em Jeriquara (SP), em lavoura da cultivar Catuaí Vermelho IAC 144, plantada em 15 de dezembro de 2011, no espaçamento de 3,5 x 0,7 m com 4.081 plantas/ha.

O solo da área experimental é um Latossolo Vermelho Escuro distrófico, classe textural argilosa. O teor de P no solo era médio (P resina = 24 mg/dm3). Foram avaliadas duas fontes de fósforo (superfosfato simples e o Fertium® Phós) na dose de 400 kg/ha do produto comercial. Os fertilizantes fosfatados foram aplicados em 15 de outubro de 2014 na projeção da copa do cafeeiro. A colheita do café foi realizada em 19 de junho de 2015.

O Fertium® Phós proporcionou maior pegamento da florada e grãos do café (Figura 4). O aumento na produtividade do cafeeiro foi de 6 sacas/ha de café beneficiado (Figura 5). As substâncias húmicas do Fertium® Phós reduziram a fixação do P e aumentaram a disponibilidade do nutriente ao cafeeiro. Além disso, as substâncias húmicas promovem maior desenvolvimento das raízes do cafeeiro, aumentando a absorção de água e nutrientes, dentre os quais o fósforo.

Figura 4a. Efeito do Fertium® Phós no pegamento da florada e grãos do cafeeiro:- cafeeiro com Fertium® Phós
Figura 4b. Efeito do Fertium® Phós no pegamento da florada e grãos do cafeeiro:- cafeeiro com Superfosfato Simples.
Figura 5. Efeito do Fertium® Phós na produtividade do cafeeiro arábica

 

  1. Considerações finais

O fósforo, ao lado do nitrogênio, é um dos nutrientes mais limitantes à cultura do cafeeiro. A eficiência da adubação fosfatada no cafeeiro no primeiro ano após a aplicação no solo é muito baixa.

O cafeicultor tem que adotar práticas culturais que possam melhorar a eficiência agronômica das adubações fosfatadas otimizando os investimentos realizados com este insumo agrícola. Basicamente, são práticas que reduzem o contato do P com o solo e aumentam o volume do solo explorado pelas raízes do cafeeiro.

A utilização do Fertium® Phós, um fertilizante organomineral, reduz as perdas do nutriente por fixação, aumentando a eficiência da adubação fosfatada.

Entretanto, atualmente, a utilização dos fertilizantes organominerais na cultura do cafeeiro está relegada a um segundo plano. Um dos grandes obstáculos à utilização destes fertilizantes em escala comercial é a premissa que o custo dos fertilizantes organominerais é superior aos minerais.

Conforme observado em vários ensaios de campo com o Fertium® Phós, a lucratividade da cultura do cafeeiro com este tipo de fertilizante fosfatado é superior aos minerais, dentre os quais o superfosfato simples.

Não sabendo que não era impossível, foi lá e fez.

(provérbio chinês)

 

 

  1. Literatura consultada

FAVARIN, J.C.; TEZOTTO, T.; NETO, A.P. & PEDROSA, A.W. Cafeeiro. In: PROCHNOW. L. I.; CASARIN, V. & STIPP, S.R. (Eds.). Boas práticas para uso eficiente de fertilizantes: culturas. v.3. Piracicaba, IPNI. 2010. p.411-467.

GOEDERT, W.J. & SOUSA, D.M.G. Uso eficiente de fertilizantes fosfatados. In: ESPINOZA, W.; OLIVEIRA, A.J. de (Ed.). Anais do Simpósio sobre fertilizantes na agricultura brasileira. Brasília, DF, EMBRAPA. 1984. p.255-289.

GUERRA, A.F.; ROCHA, O.C.; RODRIGUES, G.C.; SANZONOWICZ, C.; RIBEIRO FILHO, G.C.; TOLEDO, P.M.R.; RIBEIRO, L.F. Sistema de produção de café irrigado: um novo enfoque. ITEM, Brasilia, n.73, p.52-61, 2007.

INSTITUTO DA POTASSA & FOSFATO. Manual internacional de fertilidade do solo. 2 ed. Piracicaba, Potafos 1998. 177p.

MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Agronômica Ceres, 2006. 631p.

MARSCHNER, H. Mineral nutrition of higher plants. New York: Academic, 1995. 887p.

MARTINEZ, H.E.P.; GUIMARAES, P.T.G.; GARCIA, A.W.R.; ALVAREZ, V., V.H.; PREZOTTI, L.C.; VIANA, A.S.; MIGUEL, A.E.; MALAVOLTA, E.; CORRÊA, J.B.; LOPES, A.S.; NOGUEIRA, F.D.; MONTEIRO, A.V.C.; OLIVEIRA, J.A. Cafeeiro. In: COMISSAO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais: 5ª aproximação. Viçosa, MG, 1999. p.143-168.

NOVAIS, R.F.; SMYTH, T.J.; NUNES, F.N. Fósforo In: NOVAIS, R.F.; ALVAREZ V., V.H.; BARROS, N.F.; FONTES, R.L.F.; CANTARUTTI, R.B.; NEVES, J.C.L. (Ed.). Fertilidade do solo. Viçosa, MG; SBCS, 2007. p.471-550.

RAIJ, B. van. Fertilidade do solo e adubação. São Paulo: Ceres/Potafos, 1991. 343p.

SHARPLEY, A. manejo de fósforo en sistemas de producción agrícola ambientalmente sustentables: desafios y oportunidades. IPNI International Plant Nutrition Institute. Acassuso, Argentina, p.1- 9, 2010.

SOUSA, D.M.G. Manejo da adubação fosfatada. In: PROCHNOW. L. I.; CASARIN, V. & STIPP, S.R. (Eds.). Boas práticas para uso eficiente de fertilizantes. v.2. Piracicaba, IPNI. 2010. p.411-467.

TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 719p.

TIDAU, A.C. Matéria orgânica e fertilidade do solo. 3. ed., São Paulo. Ed. Nobel. 1984. 220 p.

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